terça-feira, 26 de abril de 2011

Suzana Albornoz

Resenha de ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 2004. Clique aqui para ler.

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O mundo do trabalho em mutação: as reconfigurações e seus impactos

Clique aqui para acessar e/ou baixar em pdf a publicação O mundo do trabalho em mutação: as reconfigurações e seus impactos completa, de Marco Aurélio Santana, pelo Instituto Humanitas Unisinos direto do site da Unisinos. Cadernos IHU idéias.

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ERU 315 - Ementa - Turma 2

EMENTA 
A divisão do trabalho e os efeitos da revolução industrial na visão dos clássicos. Tecnologia, sociedade e processos de trabalho: a moderna produção de massa e a organização fordista do trabalho. Trabalhos invisíveis: trabalho informal, produção familiar, trabalho feminino. Profissões e identidade social no mundo do trabalho.

OBJETIVOS
O objetivo do curso é apresentar uma visão crítica das diferentes formas pelas quais as Ciências Sociais têm interpretado teoricamente o significado da categoria analítica trabalho, assim como suas transformações nas sociedades contemporâneas. O curso pretende instrumentalizar os alunos com um aparato conceitual e interpretativo que lhes permita interpretar o significado do trabalho na organização da sociedade e da cultura modernas e, assim, refletir acerca de seu próprio lugar no mundo. O curso será desenvolvido por meio de aulas expositivas, acompanhadas de leituras previamente estabelecidas. A leitura dos textos é indispensável ao bom andamento das aulas.

Unidades e Assuntos
Aulas Teóricas 

1. Introdução à sociologia do trabalho. Conceitos de trabalho. Questões centrais do mundo do trabalho hoje.   
    1.1. Sociologia do trabalho: principais autores.
    1.2. Perspectivas acerca do que é o trabalho.
    1.3. Os males advindos com as mudanças no mundo do trabalho.

Bibliografia básica:
1º) RAMALHO, José Ricardo e SANTANA, Marco Aurélio. (2004), Sociologia do trabalho no mundo contemporâneo. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor.
2º) ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 1987. (Coleção Primeiros Passos).

Bibliografia complementar:
3º) SCHWARTZ, Gilson. As profissões do futuro. São Paulo: Publifolha, 2000. 107p. (Folha Explica, 11).
4º) SENNET, Richard. A corrosão do caráter. Tradução Marcos Santarrita. Rio de Janeiro: São Paulo: Record, 2005. 204p. (cap. 01 e 02)
5º) BOSI, Antônio de Pádua. 2008. “A organização capitalista do trabalho ‘informal’: o caso dos catadores de recicláveis”. RBCS, vol. 23, nº 67.
6º) ALCÂNTARA et alli. 2010. “Precarização e alternativas de renda”.

2. Tempo, divisão de trabalho, modo de produção capitalista: o nascimento da fábrica moderna. 
Bibliografia básica:
1º) MARX, Karl. Da manufatura à fábrica automática. In: In: GORZ, André (Editor). Crítica da divisão do trabalho. 3ª ed., 2ª tiragem. Tradução J. Molitor. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 248p. P.21-36.
2º) MARGLIN, Stephen. Origens e funções do parcelamento das tarefas (para que servem os patrões?). Tradução Marie-France Lacoue-Labarthe. In: GORZ, André (Editor). Crítica da divisão do trabalho. 3ª ed., 2ª tiragem. Tradução Estela de Santos Abreu. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 248p. P.37-77.
3º) SADER, Emir. A exploração. In: SADER, Emir (Org.). 7 pecados do capital. 3ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2000. 321p. Pp.57-77.
4º) ARAÚJO, Alcione. O roubo do tempo. In: SADER, Emir (Org.). 7 pecados do capital. 3ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2000. 321p. Pp. 121-161.
5º) HOBSBAWM, Eric J. Os trabalhadores – estudos sobre a história do operariado. 2ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000. 445p. (Pensamento Crítico, 45). Cap. 2: “Os destruidores de máquinas”, pp. 17-35.

Bibliografia complementar:
DE MASI, Domenico. O ócio criativo. Rio de Janeiro, Sextante, 2000.
DURKHEIM, Émile. (1999), Da divisão do trabalho social. São Paulo, Martins Fontes.
LAFARGUE, Paul. O direito à preguiça.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil.
FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala.
BRENNER, Robert. (1999), “A crise emergente do capitalismo mundial: do neoliberalismo à depressão?”. In.: Outubro, nº 03, Xamã, São Paulo.
CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social. Rio de Janeiro, Vozes, 1998.
DRUCK, Maria da Graça. Terceirização: (des) fordizando a fábrica. São Paulo, Boitempo, 1999.
ELIAS, Norbert. Sobre o tempo. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1988.
DOMINGUES, José Maurício. (2001), Sociologia e modernidade: para entender a sociedade contemporânea. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira. (cap. 02)
THOMPSON, Edward P. Costumes em comum: estudos sobre a cultura popular tradicional. Tradução de Rosaura Eichemberg. São Paulo: Cia. das Letras, 1998. 493p.
SMITH, Adam. Inquérito sobre a natureza e as causas da riqueza das nações. Tradução de Norberto de Paula Lima. São Paulo: Hemus, 1981. 514p.

3. Fordismo. Taylorismo. Organizações do trabalho. Reestruturação produtiva. Corporações. 
    3.1. Terceirização.
    3.2. Flexibilização do trabalho.

Bibliografia básica:
1º) ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo, Boitempo, 1999. (até a página 115) (da introdução ao capítulo 06)
2º) BAKAN, Joel. A corporação: a busca patológica por lucro e poder. Tradução Camila Werner. São Paulo: Novo Conceito Editora, 2008. 272p.
3º) BARROS, Lúcio. O novo e o velho: o processo produtivo em discussão. Impulso: Revista de Ciências Sociais e Humanas, n.10, p.22-33, 1998.

Bibliografia complementar:
CHANDLER, Alfred. Introdução a The Visible Hand. In: McCRAW, Thomas (org.). Alfred Chandler: Ensaios para uma teoria histórica da grande empresa. Rio de Janeiro: Ed. Fundação Getúlio Vargas, 1998. pp. 247-60.
WOMACK, James; JONES, Daniel & ROOS, Daniel. A Máquina que Mudou o Mundo. 13 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 11ª ed. São Paulo: Cortez; Campinas: Editora da Unicamp, 2006. 200p.

4. Novos sentidos e novas configurações do mundo do trabalho. Precarização das relações de trabalho: contexto atual e alternativas.   
    4.1. Flexibilização e precarização do trabalho.
    4.2. Subordinação jurídica no vínculo empregatício e empreendedorismo.
    4.3. Solidariedade e autogestão.

Bibliografia básica:
1º) SENNET, Richard. A cultura do novo capitalismo. Tradução Clóvis Marques. Rio Janeiro: São Paulo: Record, 2006. 189p.
2º) COSTA, Márcia da Silva. O sistema de relações de trabalho no Brasil: alguns traços históricos e sua precarização atual. Revista Brasileira de Ciências Sociais, Campinas, v.20, n.59, p.112-132, out. 2005.
3º) TOMMASI, Lívia de. Preocupações e polêmicas marcam o direito ao trabalho. Democracia Viva, Rio de Janeiro, n.30, p. 34-38, jan./mar. 2006.

Bibliografia complementar:
ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 6 ed. São Paulo: Boitempo Editorial, 2002.
NOVAES, Regina e VANNUCHI, Paulo (Orgs.), Juventude e sociedade: trabalho, educação, cultura e participação. São Paulo, Fundação Perseu Abramo/Instituto Cidadania, 2004, 304 pp.
VERARDO, Luigi. Transformações do mundo do trabalho e economia solidária. Mercado de Trabalho, Brasília, n.24, p. 9-11, ago. 2004

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sexta-feira, 22 de abril de 2011

O fim dos empregos


Resenha do livro de Jeremy Rifkin, "O Fim dos Empregos: O Declínio Inevitável dos Níveis dos Empregos e a Redução da Força Global de Trabalho", São Paulo, Makron Books, 1995. Clique aqui para ler.

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Escolaridade: seguro contra desemprego?

Quais as relações entre o grau de instrução da população de um país e o seu desenvolvimento econômico? A partir da segunda metade do século XX, a conexão entre os dois pólos se evidenciou. No entanto, a afirmação de que a educação conduziria a salários mais elevados tornou-se problemática. Como pensar a questão hoje? Confira o artigo da educadora Vanilda Paiva (extraído do sumário de textos do iBase).

Clique aqui para ler o artigo completo no site da iBase.

Referência: PAIVA, Vanilda, Escolaridade: seguro contra o desemprego? Democracia Viva, Rio de Janeiro, número 21, maio de 2004 (26 - 33)

Ilustração extraída do Blog da Moura Encantada.

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Reestruturação produtiva

Artigo interessante sobre reestruturação produtiva publicado na "Scripta Nova - REVISTA ELECTRÓNICA DE GEOGRAFÍA Y CIENCIAS SOCIALES" da Universidad de Barcelona, Vol. IX, nº 194 (76), 1 de agosto de 2005.


Reestructuración productiva y sus impactos en el mercado de trabajo urbano (reflexiones preliminares) (Resumen)
El proceso de la reestructuración productiva en Brasil comenzó en el final de los años 1970, con la crisis del patrón de desarrollo basada en la industrialización conocido como "la substitución de importaciones". Sin embargo, fue en los años 1990 que la reorganización productiva gana la dimensión con la apertura comercial y financiera, las políticas neoliberales y la necesidad de reestructurar para competir en el mercado global llevaron a las compañías a una búsqueda de nuevas formas de producción y organización de trabajo,representandas por un carácter sistémico, alcanzando todos los sectores de actividades económicas como la industria, el comercio, los servicios y la agricultura. Ese proceso tuvo consecuencias significantes para el mercado de trabajo, como el aumento del desempleo, la precariedad de las condiciones y relaciones de trabajo; la reducción del trabajo industrial; la reducción de los obreros asalariados; el aumento de trabajo informal y temporario. El este texto se trata de la reestructuración productiva y las consecuencias para el mercado de trabajo urbano.
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Palabras clave: reestructuración productiva, mercado de trabalho, urbano.

Leia na íntegra clicando aqui.

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Impulso, volume 10


A Revista de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Metodista de Piracicaba, Impulso, em seu volume 10, trás, dentre outros artigos, O Novo e o Velho: o Trabalho e o Processo Produtivo em Discussão, de Lúcio Barros. Clique na imagem (ou aqui) para acessar e ler na tela, ou mesmo baixar a revista completa em pdf, direto do site da Unimep.

Referência: BARROS Lúcio, O Novo e o Velho: o Trabalho e o Processo Produtivo em Discussão, Impulso, Revista de Ciências Sociais e Humanas, 10 (22-33), 1998.

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sexta-feira, 15 de abril de 2011

O capital


Karl Heinrich Marx (Tréveris, 5 de maio de 1818 — Londres, 14 de março de 1883) foi um intelectual e revolucionário alemão, fundador da doutrina comunista moderna, que atuou como economista, filósofo, historiador, teórico político e jornalista.

O pensamento de Marx influencia várias áreas, tais como Filosofia, História, Direito, Sociologia, Literatura, Pedagogia, Ciência Política, Antropologia, Biologia, Psicologia, Economia, Teologia, Comunicação, Administração, Design, Arquitetura, Geografia e outras.

Clique aqui e veja O Capital completo. Navegue pelo índice.
Clique aqui para baixar O Capital completo em pdf do 4Shared.

Leituras complementares:
Clique aqui e veja a biografia completa.
Clique aqui e veja uma versão de O Capital em quadrinhos, em português.

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A riqueza das nações

Adam Smith
Mestre da escola clássica da economia, é influenciado por Hutcheson, Hume, Mandeville e pela escola escocesa de Ferguson. Defende o princípio da divisão do trabalho. Na base do respectivo pensamento está o princípio hedonístico do interesse pessoal, segundo o qual os homens procuram melhorar a sua situação económica, procurando o máximo de satisfação com o mínimo de esforço, salientando que os motivos egoísticos e a espontaneidade das instituições realizam inconscientemente a providência. O Inquiry, de 1776, teve até ao final do século cinco edições inglesas e quatro traduções francesas.

Clique aqui para ver o Inquérito sobre a natureza e as causas da riqueza das nações completo  no Google Books.

Leituras relacionadas:
Clique aqui para ler a biografia completa.
Clique aqui para ler uma resenha sobre A riqueza das nações.
Clique aqui para ler uma tese de mestrado sobre o tema.

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quinta-feira, 14 de abril de 2011

Costumes em comum

THOMPSON, Edward P. Tempo, Disciplina de Trabalho e Capitalismo Industrial In: Costumes em Comum. São Paulo: Cia. das Letras, 1998.

Com este livro E. P. Thompson (1924-93) concluiu sua obra sobre história do trabalho, motins, radicalismo, crime, costume, lei, sedição e cultura populares, universos de pesquisa que formam o campo de estudos conhecido como "história a partir de baixo. Em constante diálogo com a antropologia, o direito e a economia, Thompson analisa hábitos dos setores populares britânicos, como a defesa do uso comunal das terras quando da intensificação do processo de cercamentos, a venda da esposa em leilão como estratégia de divórcio, as novas noções de tempo trazidas pelo capitalismo industrial ou a cruel punição aplicada a quem desrespeitasse as regras dos vilarejos. Esses costumes e tradições são estudados aqui como defesas de direitos imemoriais ou estratégias de manipulação da lei numa sociedade que se defrontava com as novas imposições do capitalismo (extraído do site da editora).

Clique aqui para ver o livro completo no Google Books.
Clique aqui para ler Tempo, Disciplina de Trabalho e Capitalismo Industrial completo no Scribd.
Clique aqui para ler uma resenha do livro.

Leituras relacionadas:
Clique aqui para ver um interessante trabalho intitulado A contribuição de E. P. Thompson para a apreensão dos saberes produzidos do/no trabalho.
Clique aqui para ler um trabalho intitulado O tempo de trabalho no capitalismo.

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quarta-feira, 13 de abril de 2011

ERU 315 - T1 - Ementa

Objetivos e Procedimentos Didáticos:

O objetivo do curso é apresentar uma visão crítica das diferentes formas pelas quais as Ciências Sociais têm interpretado teoricamente o significado da categoria analítica trabalho, assim como suas transformações na sociedade contemporânea. O curso pretende instrumentalizar os alunos com um aparato conceitual e interpretativo que lhes permita interpretar o significado do trabalho na organização da sociedade e da cultura modernas e, assim, refletir acerca de seu próprio lugar no mundo.

O curso será desenvolvido por meio de aulas expositivas, acompanhadas de leituras previamente estabelecidas. A leitura dos textos é indispensável ao bom andamento das aulas. Entre uma leitura e outra os estudantes realizarão trabalhos escritos em grupo, com consulta e em sala de aula (a que chamaremos de “testinhos”) sobre temas tratados nas aulas precedentes. Estes testes totalizarão 20 pontos. Serão realizadas também três provas individuais e sem consulta, com valor de 30 pontos ao final da primeira unidade e de 25 pontos, ao final da segunda e terceira unidades. Não haverá teste ou prova substitutiva, nem será permitida a realização de provas ou testes em horários ou turmas diferentes daqueles em que o aluno estiver matriculado.


Programa do Curso:

1.      Disciplina, Divisão do Trabalho e Capitalismo: O Nascimento da Fábrica Moderna
THOMPSON, Edward P. Tempo, Disciplina de Trabalho e Capitalismo Industrial In: Costumes em Comum. São Paulo: Cia. das Letras, 1998.
SMITH, Adam. Inquérito sobre a Natureza e as Causas da Riqueza das Nações. (1776) Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1981. Caps. I, II e III.
MARX, Karl. O Capital. 8a ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982. (capítulos selecionados)
MARGLIN, Stephen. Origens e Funções do Parcelamento das Tarefas (Para que servem os patrões?). In: GORZ, André (ed.). Crítica da Divisão do Trabalho. São Paulo: Martins Fontes, 1980.

2. Organização do Trabalho e Modelos de Reestruturação Produtiva: Produção de Massa e Produção Flexível
2.1. A Formação da Moderna Corporação e seus Métodos de Gestão do Trabalho
CHANDLER, Alfred. Introdução a The Visible Hand. In: McCRAW, Thomas (org.). Alfred Chandler: Ensaios para uma Teoria Histórica da Grande Empresa. Rio de Janeiro: Ed. Fundação Getúlio Vargas, 1998. pp. 247-60.

2.2. O Taylorismo, o Fordismo e o Toyotismo
BRAVEMAN, Henry. Gerência Científica. In: Trabalho e Capital Monopolista. A Degradação do Trabalho no Século XX. Rio de Janeiro, Guanabara, 1987.
BARROS Lúcio, O Novo e o Velho: o Trabalho e o Processo Produtivo em Discussão, Impulso, Revista de Ciências Sociais e Humanas, 10 (22 – 33), 1998.

3. O Mundo do Trabalho no Brasil
OLIVEIRA, Eurenice, Processo de trabalho e “toyotismo” no Brasil, in. Toyotismo no Brasil: desencantamento da fábrica, envolvimento e resistência. São Pulo: Expressão Popular, 2004.
PAIVA, Vanilda, Escolariade: seguro contra o desemprego? Democracia Viva, Rio de Janeiro, número 21, maio de 2004 (26 - 33)

4. Novas questões no mundo do trabalho
RIFKIN, Jeremy, O fim dos empregos: o declínio inevitável dos níveis dos empregos e a redução da força global de trabalho, São Paulo : Makron Books, 1995. Capítulos 1, 7 e 8.

Leituras adicionais:
AGIER, Michel & GUIMARÃES, Antônio Sérgio. Técnicos e Peões: A Identidade Ambígua. In: Guimarães, A.S., Agier, M. & Castro, N. (orgs.). Imagens e Identidades do Trabalho no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1995. p. 39-74.
FORD, Henry, Minha vida e minha obra, São Paulo: Companhia Graphico-editora Monteiro Lobato, 1922.
BENTHAM, Jeremy. O Panoptico, ou a Casa de Inspeção (1787) In: Silva, Tomaz Tadeu (org.). O Panóptico. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. p. 13-74
BEYNON, Hugh. Trabalhando para a Ford. Trabalhadores e Sindicalistas na Indústria Automobilística. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. caps. 1, 5 e 6.
BRUMER, Anita, O sexo da ocupação: considerações teóricas sobre a inserção da mão de obra feminina na força de trabalho, Rio de Janeiro, RBCS no. 8 vol.3 out. 1998. pp 20 a 37.
BUONFIGLIO, Maria e DOWLING, Juan Alfonso, Flexibilidade das relações de trabalho e precarização: uma análise comparativa, Caxambu, XXIV Encontro da ANPOCS, GT 20, 2000.
CASTRO, Nadya Araújo & LEITE, Márcia de Paula. A Sociologia do Trabalho Industrial no Brasil: Desafios e Interpretações. BIB: Boletim de Informação Bibliográfica. Rio de Janeiro, 37(1), 1994. p. 39-59.
CORIAT, Benjamin. Pensar pelo Avesso: O Modelo Japonês de Trabalho e Organização. Rio de Janeiro: Revan/UFRJ, 1994.
COMIM, Álvaro, CARDOSO, Adalberto & CAMPOS, André Gambier. As Bases Sociais do Sindicalismo Metalúrgico. In: Arbix, Glauco & Zilbovicius, Mauro. De JK a FHC: A Reinvenção dos Carros. São Paulo: Scritta, 1997. p. 413-448.
LAVINAS, Lena, Emprego feminino: o que há de novo e o que se repete., Rio de Janeiro, DADOS – Revista de Ciências Sociais, Vol. 40 no. 1, 1997, 00. 41 a 67.
LOPES, José Sérgio Leite. O Vapor do Diabo: O Trabalho dos Operários do Açúcar. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. caps. I e II.
OLIVEIRA, Eurenice, Processo de trabalho e “toyotismo” no Japão, in. Toyotismo no Brasil: desencantamento da fábrica, envolvimento e resistência. São Pulo: Expressão Popular, 2004.
RAMALHO, Ricardo José, Precarização do trabalho e impasses da organização coletiva no Brasil, In., Neoliberalismo, trabalho e sindicatos: reestruturação produtiva no Brasil e na Inglaterra, São Paulo: Boitempo editorial, 2002., (pp 85 – 114)
TAYLOR, Frederick. Princípios de Administração Científica. São Paulo: Atlas, 1990.
WOMACK, James; JONES, Daniel & ROOS, Daniel. A máquina que mudou o mundo. 13a. ed. Rio de Janeiro : Campus.

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